Prepare-se para descobrir uma história surpreendente! A evolução da sunga de praia masculina vai te impressionar. Desde os primeiros modelos até os estilos modernos, cada detalhe revela uma transformação fascinante. Quer ver como tudo começou e acompanhar essa incrível linha do tempo com fotos?
A sunga de praia masculina não é algo tão recente quanto parece. Neste artigo, você vai descobrir as origens, a história e as tendências que deram forma às sungas de hoje.
Em 1950, estreou o filme A Um Passo da Eternidade, estrelado por Burt Lancaster, um dos grandes galãs de Hollywood na época. Em uma cena famosa, o personagem de Lancaster aparece usando o que hoje chamamos de sungão.
Como eram os banhos de mar ou de rio?
Até o final do século 19, quem quisesse nadar no mar ou no rio não precisava se preocupar com roupas de banho. Isso mesmo, não usavam nada! Naquela época, ainda não havia regras que proibissem nadar sem roupa.
Entretanto, do ano de 1737 existem documentos que mostram que a Corporação de Bath começara a proibir banhos nus para homens com mais de 10 anos e em 1860, banhos nus foram totalmente proibidos no Reino Unido.
E foi a partir dai então que a roupa de banho para homem passou por uma centena de mudanças, mas sempre com distinção em relação aos trajes femininos – estes por sinal muito mais rigorosos, devemos dizer.
A História da Sunga de Praia
As roupas de banho masculinas sempre tiveram um estilo que destacava a masculinidade, com peças simples, quadradas e de poucas cores.
Demorou muitos anos para que as sungas se transformassem no que conhecemos hoje. Mas, como tudo, grandes mudanças levam tempo.
Até 1880 a criatividade era limitada
Até essa época, as roupas de banho eram cópias sem graça das roupas íntimas. Ainda não podemos chamá-las de sungas de praia.
Uma curiosidade sobre a história: as roupas de banho masculinas eram sempre de cores escuras, quase sempre pretas, para evitar que ficassem transparentes, já que os tecidos da época tinham esse problema.
Além disso, essas roupas eram pesadas, pois eram feitas de lã tricotada. Apesar de serem mais elásticas e absorverem menos água que o algodão, ainda eram impensáveis para os dias de hoje.
Um traje “moderno” da marca Jantzen, feito em 1880, podia pesar até 4 quilos quando molhado! Consegue imaginar isso?
História da Sunga de Praia: Dos trajes de Banho para a Atual Sunga de Praia
Desde então, muita coisa mudou. Tivemos a famosa micro sunga de crochê de Fernando Gabeira, as sungas usadas no MMA, e o lançamento, nos anos 80, das sungas Speedo, que melhoravam a velocidade dos nadadores na água.
Com o tempo, essas sungas também conquistaram banhistas no mundo todo.
Voltando um pouco ao início, o que hoje achamos moderno são releituras dos modelos usados entre as décadas de 50 e 70, quando as sungas de praia eram mais parecidas com calções de banho.
Essas roupas eram mais largas e quadradas, quase como shorts curtos e justos. Para a época, isso já era um grande avanço.
Nos anos 80 e 90, as sungas ficaram mais ousadas, com cortes que mostravam mais as coxas e deixavam as cinturas mais baixas.
Como já mencionado, esses modelos mais cavados copiavam os trajes dos nadadores. Por isso, em algumas partes da Europa e dos Estados Unidos, é comum chamar as sungas de praia de “Speedo”, usando o nome da marca.
Os muitos nomes das sungas de praia
O termo “maiô”, que hoje é mais usado para roupas femininas, originalmente era unissex e vem da palavra francesa maillot, que significa “malha”.
Esse nome vem do material usado na época para fabricar os trajes de banho, mas isso é assunto para depois.
Embora “sunga de praia” seja o termo mais comum no Brasil, em algumas regiões essa peça também é chamada de tanga, calção de banho, short de praia, sungão ou até cueca. Esses nomes regionais, apesar de interessantes, têm pouco impacto na moda praia masculina.
Os modelos de sunga que vemos nas praias e piscinas hoje são resultado de criações talentosas, feitas para atender aos desejos mais sutis dos consumidores.
Material usado nas Sungas de Praia ao longo da história
Hoje em dia, as sungas de praia são feitas principalmente de lycra, poliéster ou spandex, mas algumas marcas usam outros materiais. Isso pode variar bastante, dependendo das tendências de cada estação.
Tecidos como crochê e malha deixaram de agradar muitas pessoas, uma dos motivos para isso pode ser o fato de que tais materiais não apresentam secagem rápida, são mais quentes e se moldam com mais dificuldade ao corpo, principalmente em relação aos tecidos sintéticos citados acima.
Entretanto, em casos mais específicos e em algumas coleções certas marcas ainda apresentam shorts de banho com tecidos alternativos.
A História da Sunga de Praia em uma linha do tempo
Agora vamos mostrar a evolução das roupas de banho masculinas em uma linha do tempo. Assim, você poderá visualizar a transformação dessas peças até chegarem às sungas de praia que conhecemos hoje.
1910 – O início dos trajes com cortes mais atléticos e da moda praia masculina
Na década de 1910, as roupas de banho começaram a ser desenhadas para valorizar o corpo atlético. Esse foi um grande passo que ajudou a expandir a moda praia da época.
Mesmo que as roupas de banho ainda fossem, na maioria, pretas, essa mudança no corte, pensada para atividades à beira-mar, como esportes, ajudou no surgimento de marcas como a Bentz Knitting Mills em 1912.
Porém, em 1917, surgiram regras sociais sobre modéstia e decência, conhecidas como “O Regulamento dos Trajes de Banho”, que foi publicado em toda a América.
Esse regulamento era bem detalhado e até indicava, em centímetros, o que as roupas de banho deviam cobrir. Os trajes masculinos tinham que ter um rodapé na parte de baixo, ou o homem podia usar calças de flanela até o joelho, junto com um colete.
Foi nessa época, em 1916, que a Portland Knitting Company mudou seu nome para Jantzen, famosa por trazer muitas inovações à moda praia, como roupas costuradas, que eram mais leves e simples.
1920 – Ir à praia se torna cada vez mais popular
A partir de 1920, ir à praia virou um passeio desejado por muitos. Pela primeira vez, ter um bronzeado era algo valorizado, e a moda praia começou a explorar mais o corpo masculino.
A indústria britânica respondeu a isso criando um traje chamado “Speed Suit”, com calções de banho.
As mangas anteriormente longas tinham desaparecido para serem substituídas por cavas mais generosamente cortadas. Este terno de peça única, junto com maiô separa em cores sólidas e faixas.
Anos 30 acinturou as roupas de banho e introduziu os fios sintéticos
Designers inspirados pelo movimento Art Déco deram mais desenhos as cinturas das peças subindo-as um pouco mais. Foi em 1930 que o lastex, um fio de borracha sintética foi anunciado. Foi então que os trajes de banho masculinos jamais seriam os mesmo.
Foi o lastex que trouxe uma aparência nua. Ao ficar mais justo, lisonjeava as formas e os tamanhos diferentes dos homens. Além disso, o conforto passou a ser algo mais fácil de ser trabalhado.
A roupa de banho estava se tornando mais atraente para os homens, mas eles ainda não tinham permissão para ter um torso nu.
A opinião pública mudou sob pressão e, em 1933, um traje polivalente, conhecido como Topper Masculino, foi projetado e, como o nome indica, tinha um tampo removível.
Johnny Weismuller, nadador olímpico (isso mesmo, aquele que fez o primeiro Tarzan do cinema) ajudou a promover os trajes de banho da empresa BVD em 1933.
Weissmuller foi um dos primeiros atletas a ajudar no desenvolvimento de roupas para melhorar o desempenho esportivo. Ele contribuiu sugerindo uma regata com corte baixo nos braços e uma cintura ajustada, combinada com shorts mais largos.
Weissmuller provavelmente não imaginava que sua criação seria um dos primeiros, se não o primeiro, par de calções de banho.
Johnny Weissmuller, considerado um “tipão” por muitos, teve sua peça lançada primeiro na França, já que os Estados Unidos ainda seguiam as regras rígidas dos trajes de banho.
Como era de se esperar, jovens queriam se vestir como o Tarzan, e em 1937, os homens foram legalmente autorizados a nadar sem peito, se assim o desejassem, mas ainda havia muita controvérsia em torno da questão e os homens de topless eram muitas vezes evitados nas praias públicas.
Ainda na década de 1930 os peitos nus seriam mais aceitos e os shorts de banho se tornaram definitivamente a roupa de banho padrão.
1940 – A guerra e a escassez de tecido encurtam as peças
Durante os anos de guerra, houve falta de tecido, o que fez com que as roupas de banho masculinas ficassem mais curtas. No final da década de 1940, a criação do Athletic Model Guild promoveu o físico masculino e o fisiculturismo, celebrando a forma física e a força dos homens.
As roupas de banho seguiram essa tendência. Algumas das campanhas publicitárias de swimwear mais marcantes desse período foram bem ousadas. Um bom exemplo são os anúncios da Jantzen, de 1947, com James Garner.
História da Sunga de Praia: Anos 1950 e as primeiras Pool Parties
Na década de 1950, podemos começar a chamar a roupa de banho masculina de sunga ou sungão de praia. Nessa época, elas começaram a ganhar destaque, junto com os exuberantes trajes femininos.
O crescimento da classe média e a busca por lazer aumentaram muito a demanda por sungas, calções e roupas de banho em geral. As pool parties se tornaram populares, deixando sua marca na história da sunga de praia e aumentando a preocupação com o visual do corpo.
Cuecas estilo boxer e camisas havaianas, bem coloridas, eram as preferidas nas festas de piscina e nas praias mais movimentadas dos EUA.
Os modelos de roupas de banho evoluíram, ganhando mais detalhes e cores vibrantes. As sungas estampadas se destacavam, sendo usadas por pessoas com uma personalidade mais forte para a época.
Anos 60 – Nasce a Speedo e Rudi Gernrich revoluciona
A década de 1960 foi marcada por uma revolução social e de moda. Durante esse período, Rudi Gernrich teve uma grande influência na história da sunga de praia e na moda praia em geral.
Gernrich lançou projetos muito à frente de seu tempo, enquanto a marca australiana Speedo também surgia.
Peter Travis criou as famosas sungas de natação, que nunca haviam sido tão justas e cavadas. As “spedoos”, como as sungas de praia eram chamadas, se tornaram símbolo da moda praia moderna.
No final dos anos 60, em 1969, com a corrida espacial em alta e o homem chegando à lua, os tecidos passaram por grandes transformações tecnológicas.
Alguns fabricantes começaram a produzir roupas de banho com tecidos como terry cloth, denim e veludo cotelê, além de trazer cintos nos designs, lembrando os modelos dos anos 1930. Cores vibrantes e chamativas dominaram esse período.
Atualmente, essas sungas mais justas e cavadas são chamadas de sungas de praia cavadas. Confira esse estilo clicando aqui.
Anos 1970 e a influência dos movimentos hippies na moda
Os calções de banho ficaram mais curtos e as sungas no estilo boxer entraram de vez no guarda-roupa masculino.
Antes, as sungas eram peças esportivas, usadas principalmente em piscinas e praias, mas nessa época começaram a ser usadas também em atividades ao ar livre e em dias quentes.
As mudanças foram mais sutis, com cores e pequenos detalhes sendo as principais diferenças nas cuecas de praia. Aos poucos, o visual das boxers justas foi se firmando.
Anos 1980 – A década do culto ao corpo e do fisiculturismo
Sem muitas mudanças, a década de 80 trouxe pouco impacto nas sungas de praia. O uso de peças com neoprene começou a aparecer, mas não causou grandes transformações.
No entanto, o estilo chamativo dos anos 80, junto com a busca dos homens pela boa forma e o crescimento do fisiculturismo, deu um novo impulso à moda praia masculina. Além disso, a natação começou a crescer como esporte, e a indústria passou a produzir peças mais apertadas, feitas de lycra.
As bermudas de surf ameaçaram as sungas de praia nos anos 1990
A década de 1990 marcou um novo capítulo na história da sunga de praia com a introdução dos shorts de surf no mercado, acompanhando o crescimento do surfe como esporte.
Muitos banhistas começaram a preferir essas bermudas em vez das tradicionais sungas de praia. Em alguns lugares, usar sungas de praia chegou a ser visto como algo meio cafona.
No entanto, as cuecas boxer da Calvin Klein conquistaram o mundo, e os lutadores de MMA, de forma indireta, ajudaram a trazer de volta a moda dos sungões e das cuecas boxers, mantendo viva a história da sunga de praia.
As sungas mais cavadas, no estilo Speedo, perderam um pouco de popularidade, mas a sunga de praia, como a conhecemos hoje, voltou com força total.
Anos 2000 – A moda praia brasileira invade as praias do mundo
Nos anos 2000, a moda praia brasileira conquistou praias em todo o mundo, popularizando a Sunga Suit. A partir daí, a história da sunga de praia passou a incluir modelos estampados, listrados, florais, básicos, e em todas as cores e estilos.
A versatilidade das peças brasileiras conquistou o mundo, e os tecidos, cada vez mais avançados e duráveis, permitiram o uso das sungas de praia brasileiras não só nas praias e piscinas, mas também em parques e até em esportes como natação e futevôlei.
Os swimwear no estilo boxer oferecem liberdade de movimento e uma boa cobertura. Tecidos de secagem rápida, como poliamida e nylon, garantem conforto e versatilidade. Hoje, é possível dar um mergulho e, pouco tempo depois, estar pronto para entrar no carro ou até ir a um restaurante.
Como estão as roupas de banho e as sungas de praia hoje
Na história da sunga de praia, podemos afirmar com segurança que nunca houve tanta variedade de modelos, cores, marcas e estilos. As opções são diversas, e os valores e diferenciais entre as peças e marcas são notáveis.
Marcas cresceram e se consolidaram a ponto de ditar os rumos da moda praia. Outras marcas se tornaram referências, tanto em design quanto em inovação.
Embora mercados como Austrália e Europa tenham crescido tanto em consumo quanto em produção, o Brasil continua a liderar a história da sunga de praia no mundo desde os anos 2000. As peças brasileiras permanecem entre as mais desejadas e são expoentes de vanguarda na moda praia.
Fazer previsões de médio e longo prazo quando o assunto é moda pode ser arriscado, e isso também se aplica à moda praia e às sungas de praia. Como vimos ao longo deste artigo, o fato de a moda praia muitas vezes depender de uma única peça não significa que ela não passe por transformações e expressões ao longo da história da sunga de praia.
Aqui está um resumo da história da sunga de praia, dividido por eras:
- Antes do século 19: Banhos de mar e rio eram feitos sem roupa, já que não havia proibições.
- Início do século 19: Surgem as primeiras regras proibindo banhos nus, levando ao desenvolvimento das primeiras roupas de banho masculinas, feitas com tecidos pesados e escuros.
- Final do século 19: Roupas de banho masculinas ainda são inspiradas em roupas íntimas, com tecidos como lã tricotada, e cores escuras para evitar transparência.
- Anos 1910: Início da moda praia masculina com trajes mais atléticos. Surgimento de marcas como Bentz Knitting Mills e o primeiro “Regulamento dos Trajes de Banho” nos EUA.
- Anos 1920: Popularização da praia como lazer e surgimento de peças mais justas e sem mangas, como o “Speed Suit”. Crescimento da moda praia britânica.
- Anos 1930: Introdução do lastex, que permitiu um ajuste mais justo ao corpo, marcando o início da era das sungas. Aos poucos, homens começam a nadar sem camisa.
- Anos 1940: A Segunda Guerra Mundial causa escassez de tecidos, resultando em roupas de banho mais curtas. Promoção do físico masculino por meio de campanhas publicitárias ousadas.
- Anos 1950: A moda praia masculina ganha força com as pool parties e trajes mais coloridos e detalhados. Início das sungas como as conhecemos.
- Anos 1960: Revolução na moda praia com Rudi Gernrich e o surgimento da marca Speedo. Sungas se tornam mais cavadas e justas.
- Anos 1970: Movimentos hippies influenciam a moda, com shorts de banho mais curtos e a incorporação das sungas boxer ao guarda-roupa masculino.
- Anos 1980: Década marcada pelo culto ao corpo e pelo fisiculturismo, consolidando a sunga de praia como peça chave na moda masculina.
- Anos 1990: Popularização dos shorts de surf e um breve declínio das sungas cavadas estilo Speedo. O MMA e a Calvin Klein ajudam a trazer de volta os sungões e cuecas boxer.
- Anos 2000: A moda praia brasileira se torna referência mundial, com a popularização da Sunga Suit e modelos variados como estampadas, listradas, florais e básicas.
Como serão escritos os próximos 10 anos da história da sunga de praia
Para os próximos 10 anos, a história da sunga de praia deverá ficar atenta ao mercado das sungas que deve seguir algumas tendências influenciadas por mudanças culturais, tecnológicas e de sustentabilidade. É o que nos da Aberbeach, a maior loja exclusiva de sungas de praia do brasil pensa.
1. Sustentabilidade e materiais ecológicos
- A demanda por produtos sustentáveis deve crescer, com o uso de materiais recicláveis e biodegradáveis, como poliéster reciclado ou tecidos feitos de garrafas plásticas. Marcas que adotarem práticas sustentáveis podem se destacar no mercado global.
2. Tecnologia aplicada aos tecidos
- Os tecidos tecnológicos, que já estão em alta, devem continuar evoluindo. Sungas com maior proteção UV, secagem ultra rápida, tecidos antimicrobianos e que regulam a temperatura corporal podem se tornar cada vez mais comuns.
- Personalização por meio de tecnologia, como estampas e cortes ajustáveis ao corpo, também pode ser uma novidade.
3. Estilo retrô em alta
- O estilo retrô tem voltado à moda e pode continuar influenciando os cortes de sungas, trazendo de volta peças que remetem às décadas de 60 e 70, como as sungas de cintura alta e modelos cavados, mas com um toque contemporâneo.
4. Maior diversidade de cortes e tamanhos
- A moda masculina está se tornando mais inclusiva, e espera-se que a variedade de cortes, tamanhos e estilos de sungas aumente, atendendo a diferentes corpos e preferências pessoais. Isso pode incluir desde peças mais cavadas até modelos mais longos, como as sungas boxer.
5. Expansão da moda praia brasileira
- A moda praia brasileira deve continuar sendo uma referência global, com novas marcas entrando no mercado internacional e expandindo suas linhas. Estilos ousados, estampas vibrantes e inovação no design continuarão a atrair consumidores do mundo todo.
6. Funcionalidade e conforto
- A busca por roupas de banho funcionais e confortáveis deve aumentar. Sungas que oferecem maior liberdade de movimento, usadas tanto para lazer quanto para atividades esportivas, podem dominar o mercado. A versatilidade será um fator importante, com sungas que podem ser usadas na praia, em esportes aquáticos e até no dia a dia.
7. Marketing digital e influenciadores
- As marcas de sungas de praia continuarão a investir em marketing digital, principalmente com o uso de influenciadores e celebridades. A presença nas redes sociais, especialmente com conteúdo visual em plataformas como Instagram e TikTok, será essencial para conquistar novos públicos.
Essas tendências mostram que a história da sunga de praia e o mercado da sunga deve continuar a evoluir, com foco em sustentabilidade, inovação tecnológica e inclusão, refletindo as mudanças no comportamento dos consumidores.